A Lenda da Guardiã Alada de Serpa
Em território de montado e pastagens, corria o rio Anas, o grande rio do Sul.
A proteger estas terras férteis e a sua população de qualquer inimigo forasteiro, uma vigilante fogosa, protetora da natureza e velada no verde árido alentejano, aparecia, de quando em vez, dominando o céu e a terra – a serpente alada.
Reza a lenda que nunca houve fogo tão quente como o que era cuspido por aquela temível criatura. Qual Adamastor, quem não temesse a sua envergadura ou as suas chamas, enfrentaria o inexorável destino quando fracassasse perante a intransponibilidade das suas escamas.
O tempo passou. O destino manteve-se.
Há quem diga que a guardiã alada continua escondida, alerta para confrontos futuros. Por outro lado, há quem diga que a bravura e força estão agora a cargo de Serpa e das suas gentes.
O segredo do agora Guadiana continua a pairar nesta terra de mistério, de prosperidade e de sebastianismo.
E, por mais que o tempo passe, a chama continuará bem viva na alma de todos os serpenses.
Texto escrito por Bernardo Brasão
Um gin tão lendário como as histórias que lhe dão nome!
A Lenda da Guardiã Alada de Serpa
Em território de montado e pastagens, corria o rio Anas, o grande rio do Sul.
A proteger estas terras férteis e a sua população de qualquer inimigo forasteiro, uma vigilante fogosa, protetora da natureza e velada no verde árido alentejano, aparecia, de quando em vez, dominando o céu e a terra – a serpente alada.
Reza a lenda que nunca houve fogo tão quente como o que era cuspido por aquela temível criatura. Qual Adamastor, quem não temesse a sua envergadura ou as suas chamas, enfrentaria o inexorável destino quando fracassasse perante a intransponibilidade das suas escamas.
O tempo passou. O destino manteve-se.
Há quem diga que a guardiã alada continua escondida, alerta para confrontos futuros. Por outro lado, há quem diga que a bravura e força estão agora a cargo de Serpa e das suas gentes.
O segredo do agora Guadiana continua a pairar nesta terra de mistério, de prosperidade e de sebastianismo.
E, por mais que o tempo passe, a chama continuará bem viva na alma de todos os serpenses.
Texto escrito por Bernardo Brasão
Um gin tão lendário como as histórias que lhe dão nome!
Fresco e fácil para qualquer ocasião
A receita do Serpentis Gin foi criada através de uma cuidadosas seleção de 11 botânicos e destilado em alambique tradicional português.
Fresco e fácil para qualquer ocasião
A receita do Serpentis Gin foi criada através de uma cuidadosas seleção de 11 botânicos e destilado em alambique tradicional português.
A Lenda da Guardiã Alada de Serpa
Em território de montado e pastagens, corria o rio Anas, o grande rio do Sul.
A proteger estas terras férteis e a sua população de qualquer inimigo forasteiro, uma vigilante fogosa, protetora da natureza e velada no verde árido alentejano, aparecia, de quando em vez, dominando o céu e a terra – a serpente alada.
Reza a lenda que nunca houve fogo tão quente como o que era cuspido por aquela temível criatura. Qual Adamastor, quem não temesse a sua envergadura ou as suas chamas, enfrentaria o inexorável destino quando fracassasse perante a intransponibilidade das suas escamas.
O tempo passou.
O destino manteve-se.
Há quem diga que a guardiã alada continua escondida, alerta para confrontos futuros. Por outro lado, há quem diga que a bravura e força estão agora a cargo de Serpa e das suas gentes.
O segredo do agora Guadiana continua a pairar nesta terra de mistério, de prosperidade e de sebastianismo.
E, por mais que o tempo passe, a chama continuará bem viva na alma de todos os serpenses.
Texto escrito por Bernardo Brasão
Um gin tão lendário como as histórias que lhe dão nome!
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A receita do Serpentis Gin foi criada através de uma cuidadosa seleção de 11 botânicos e destilado em alambique tradicional português.